É hoje, amigos! Foi no dia 31 de julho de 2015, às 23:37hs, que publiquei o Vou Sem Guia e escrevi o primeiro post aqui do blog.
Até aquele dia esse site não passava de um projeto pessoal antigo e que demorara um bom par de anos para ganhar forma e realmente se tornar alguém na blogosfera de viagem. Por isso, naquela noite de sexta-feira eu estava eufórico – e desesperado para garantir que tudo sairia redondo!
O Vou Sem Guia entrou no ar com uma quantidade significativa de conteúdo: quase todo o menuzinho verde aí em cima saiu no lançamento, além de dicas completas de Uruguai, Holanda, Hong Kong e Dubai. De lá pra cá, fiz mais de 35 postagens no blog e criei 10 páginas completas de dicas de cidades, de 5 países diferentes. Atualizei a lista de feriados para 2016, consolidei os festivais de música mais bacanas do ano e destrinchei as festas típicas mais interessantes para quem tá afim de viajar – as listas, aliás, estão entre as páginas mais visitadas do site. Escolhi o Brasil para viajar nestes 365 dias, e transmiti ao vivo (ou tentei) meus relatos de incursões que fiz no Pará e na Bahia. Escrevi até uma crônica sobre a primeira parte da minha lua-de-mel em Varadero. Tudo isso sozinho! E me divertindo muito.
Nessa brincadeira toda, o maior barato é ver como estou feliz com esse primeiro ano e como me empolgo em vislumbrar que esse projetinho está só engatinhando. Tudo bem, vai, eu sei que tenho sido um desnaturado com o site nas últimas semanas – me mudei de cidade e a falta de tempo tem sido uma companheira diária –, mas tenho me surpreendido demais com a repercussão no dia-a-dia.
É muito curioso constatar que os últimos quatro meses foram os que mais recebi visitas, mesmo postando praticamente nada de conteúdo novo. Retrato de que o Vou Sem Guia tem sido vítima da busca orgânica, ou seja, de pessoas que vão atrás de dicas na internet para os seus próximos destinos de férias. Não é demais!? E pedidos de ajuda têm chegado nas caixas de comentários.
Não poderia ter sido um ano melhor.
Parabéns pro Vou Sem Guia e obrigado demais a você que está lendo isso e que – espero eu! – volta e meia passa por aqui.
Beijos!
Parabéns Caio. Que o vou sem guia vá cada vez mais longe!